quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Aula - Revolução Industrial

E. E. Antonio Pinto Pereira - 9º Ano E. F. - História
Prof.ª Marisa Rita da Silva Zamora

A Revolução Industrial



A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.

Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.

Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.
A Primeira etapa da Revolução Industrial 
Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.

A Segunda Etapa da Revolução Industrial 
A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.
A Terceira Etapa da Revolução Industrial 
Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.
Compreendendo:
A expressão "Revolução Industrial" refere-se ao conjunto de transformações técnicas e econômicas que se iniciaram em Inglaterra na segunda metade de século XVIII e que ao longo do século XIX se espalharam por praticamente toda a Europa e América do Norte. A invenção da máquina a vapor e a sua posterior aplicação à indústria e aos transportes é considerada como a grande causa que originou a Revolução Industrial surgindo a partir de então técnicas de organização e racionalização do trabalho e de produção em massa.
Fonte: Sohistoria.com.br

Aula - Redemocratização do Brasil

E. E. Antonio Pinto Pereira - 3º Ano E. M. - Sociologia
Prof.ª Alessandra Ricalde Ananias

Que país é esse - Legião Urbana

Nas favelas, no Senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a Constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
No Amazonas, no Araguaia iá, iá,
Na baixada fluminense
Mato grosso, Minas Gerais e no
Nordeste tudo em paz
Na morte o meu descanso, mas o
Sangue anda solto
Manchando os papeis e documentos fieis
Ao descanso do patrão
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Terceiro mundo, se foi
Piada no exterior
Mas o Brasil vai fica rico
Vamos faturar um milhão
Quando vendermos todas as almas
Dos nossos indios num leilão
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Aula - Capitalismo

E. E. Antonio Pinto Pereira - 9º Ano E. F. - Geografia
Prof. Hans Muller


Carta do mundo de 1694, Anônimo

Capitalismo
A sociedade capitalista foi gestada em meio à dissolução da ordem feudal, particularmente na Inglaterra e o noroeste europeu mais desenvolvido (nos demais países a dissolução do feudalismo deu lugar a estados absolutistas, onde as revoluções burguesas adviriam quase dois séculos depois da inglesa, de 1640-60). O enfraquecimento da relação de servidão e  darenda como relação de produção predominante, e a concomitante expansão da produção de mercadorias acabou por quebrar o isolamento dos feudos e levou à formação de ummercado unificado dentro do arcabouço institucional do Estado-nação burguês. Inicialmente as utopias construídas a partir da idéia de abolição da servidão preconizavam uma sociedade organizada sob a égide do interesse coletivo, de cunho socialista. No entanto, as revoltas populares inspiradas nessa idéia foram derrotadas (das guerras camponesas européias à liquidação dos Levellers na Inglaterra) e acabou se implantando um processo diametralmente oposto: a eliminação das terras comunais através dos cercamentos e sua transformação empropriedade com o consequente assalariamento dos trabalhadores, que veio a ser a nova relação de produção predominante.
A generalização da forma-mercadoria é a tendência fundamental e força motor do capitalismo, procurando produzir sempre maisvalores de uso  enquanto valores de troca na forma de mercadorias mediante trabalho assalariado. Os estágios de desenvolvimento se definem precisamente de acordo com as condições em que tal tendência pode se concretizar. Nos primórdios do capitalismo, em seu estágio extensivo, a expansão da produção de mercadorias se dá primordialmente pelaextensão do assalariamento às relações pré-capitalistas: servos, produção para subsistência, produtores independentes, acrescida do efeito do aumento da produtividade. 
A regulação do capitalismo se dá por uma relação dialética do mercado, que através dos preços regula a quantidade e as técnicas de produção de mercadorias e a intervenção necessária ainda que antagônica do Estado que assegura ascondições institucionais e a infraestrutura para o funcionamento da produçào de mercadorias e em última análise, da reprodução da sociedade capitalista.


Bibliografia
Marx, Karl (1867) "A chamada acumulação primitiva" Capital I
Smith, Adam (1776) The wealth of nations
Keynes, John M (1936) A teoria geral do emprego, juros e dinheiroMacmillan, London
Aglietta, Michel (1976) Régulation et crises du capita
lisme esp. "Introduction:  Le besoin d'une théorie de régulation capitaliste" Calmann-Lévy, Paris

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Aula - Sistema Organizacional

E. E. Antonio Pinto Pereira - Técnico em Comércio
Prof.ª Marilze Alves


Aula - Teoria Organizacional

E. E. Antonio Pinto Pereira - Técnico em RH
Prof.ª Marilze Alves

Aula - Apresentação do curso Téc. Comércio

E. E. Antonio Pinto Pereira - Técnico em Comércio
Prof.ª Marilze Alves


Aula - Biomas Brasileiros

E. E. Antonio Pinto Pereira - 5º Ano E. F. - Ciências
Prof.ª Lucimar Ratier




Aula - Ondas

E. E. Antonio Pinto Pereira - 2º Ano E. M. - Física
Prof. Thiago Borges



Aula - Biologia como Ciência

E. E. Antonio Pinto Pereira  - 1º Ano E. M. - Biologia
Prof.ª Ana Paula Ferreira Leal

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Aula - Trabalho alienado

E. E. Antonio Pinto Pereira - 1º Ano E. M. - Física
Prof. Thiago Borges


Charles Chaplin - Revolução Industrial - Tempos Modernos

Vídeo 1

‘Tempos Modernos’: trabalho alienado na Revolução Industrial

Link do texto

Aula - Conjunctions

E. E. Antonio Pinto Pereira - 3º Ano E. M. - Língua Inglesa
Prof.ª Clemilda Câmara Canto
CONJUNÇÕES - CONJUNCTIONS
Conjunções são palavras que ligam duas orações ou termos semelhantes, dentro de uma mesma oração. Existem três tipos de conjunções: Coordinating conjunctions, Correlative conjunctions e Subordinating conjunctions. A partir de agora estudaremos separadamente cada um dos tipos de conjunções da Língua Inglesa.

Coordinating conjunctions
Coordinating conjunctions ligam duas palavras ou duas orações independentes (independent clauses), mas devem sempre ligar elementos com a mesma estrutura gramatical, por exemplo: subject + subject; verb phrase + verb phrase; sentence + sentence; clause + clause. Uma coordinating conjunctiongeralmente posiciona-se entre as orações e, antes dela, usamos vírgula (caso as orações sejam muito pequenas e possuam o mesmo sujeito, a vírgula não é necessária). As coordinating conjunctions são as que se encontram no quadro abaixo:
Conjunção
Indicação / Função
for
explicação
and
adição
nor
liga duas alternativas negativas
but
oposição, contraste
or
alternância
yet
oposição, ressalva
so
mostra que a segunda ideia é o resultado da primeira

O acrônimo FANBOYS pode lhe ajudar a lembrar das Coordinating conjunctions:
For-And-Nor-But-Or-Yet-So

- AND
He lives in Cambridge, and (he)* studies at Harvard University.
(Ele mora em Cambridge e estuda na Universidade de Harvard.)
We stayed at home and (we)* watched television.
(Nós ficamos em casa e assistimos televisão.)
My sister is married and (she)* lives in London.
(Minha irmã é casada e mora em Londres.)
*Quando a coordinating conjunction "and" liga dois verbos que possuem o mesmo sujeito, não é necessário repetí-lo. Isso também ocorre com artigos, pronomes, preposições e outras expressões. Observe os exemplos do quadro:
She sings and she plays the violin. →She sings and plays the violin
He plays tennis and he plays football. → He plays tennis and football.
They have offices in Britain and in France. → They have offices in Britain and France.
We stayed with my brother and my sister. → We stayed with my brother and sister.
The house and the garden were full of people. → The house and garden were full of people.
I've been to Greece and I've been to Turkey. → I've been to Greece and Turkey.
I washed my shirt and I dried my shirt. → I washed and dried my shirt.


I went downstairs and (I) opened the door.
(Eu fui ao andar de baixo e abri a porta.)
Could I have a knife and (a) fork, please? 
(Eu gostaria de um garfo e uma faca, por favor.)
When Robert went to the bookstore, he bought a notebook andseveral pens.

(Quando Roberto foi à livraria, ele comprou um caderno e várias canetas.)
- Podemos usar vírgula (,) diante de and quando esta conjunção for usada para adicionar o último item de uma lista ou série. Esse tipo de construção é bastante comum no Inglês, contudo a série deve conter pelo menos três ítens. Quando a construção não for longa, o uso da vírgula também é facultativo. Observe os exemplos abaixo:
You had a holiday at Christmas, at New Year and at Easter. (Neste caso, não é necessário usar vírgula, pois os ítens da série não são longos.)
I spent yesterday playing cricket, listening to jazz records, and talking about the meaning of life.
Claudia spent her summer studying basic math, writing, and reading comprehension.
Observe que, nestes dois últimos exemplos, os ítens são maiores, portanto a vírgula pode ser usada.
She bought carrots, lettuce, a pineapple, and a dozen eggs. (Como a lista contém mais de três ítens, podemos usar vírgula antes da conjunção.)
He drinks beer, whisky, wine, and rum.*
He drinks beer, whisky, wine and rum.*
* Ambas estão corretas, a vírgula é opcional quando a conjunção and é usada com a última palavra de uma lista.
- A vírgula também pode ser usada antes de and quando liga duas orações independentes (independent clauses) que não possuem o mesmo sujeito. Caso as orações sejam pequenas e tenham o mesmo sujeito, não é comum usar vírgula. Observe:
Rachel decided to try the chocolate cake, and Peter ordered a strawberry pie. (Aqui a vírgula pode ser usada, pois o sujeito das orações não é o mesmo.)
I bought a bottle of wine, and we drank it together. (Aqui a vírgula pode ser usada, pois o sujeito das orações não é o mesmo.)

Rachel had a cake and Peter had a strawberry pie.
(Embora o sujeito das orações não seja o mesmo, a vírgula não foi usada, pois as duas orações são pequenas. Lembre-se de que a construção com vírgula também seria aceitável neste caso.)
- BUT
Grace was a serious woman, but a very sensitive person.
(Grace era uma mulher séria, mas uma pessoa muito sensível.)
My sofa isn't very soft, but it's comfortable.
(Meu sofá não é muito macio, mas é confortável.)
They tried, but did not succeed.
(Eles tentaram, mas não obtiveram sucesso.)
John is Canadian, but Sara is Irish. (João é canadense, mas Sara é irlandesa.)
Our players did their best but they lost the game. (Nossos jogadores fizeram o melhor que puderam, mas perderam o jogo.)
- But é uma conjunção adversativa, ou seja, expressa um contraste. Assim como and, usaremos vírgula(,) antes de but quando ela ligar duas orações independentes (independent clauses) que sejam longas. Observe que, mesmo quando as orações possuem o mesmo sujeito, pode ocorrer vírgula diante de but se as orações são longas. Compare os exemplos:
She had very little to live on, but she would never have dreamed of taking what was not hers. (Aqui, embora o sujeito das duas orações seja o mesmo, a vírgula é usada, pois as orações são longas.)
She was poor but she was honest. (As orações são curtas e o sujeito é o mesmo, assim não se faz obrigatório o uso da vírgula.)
Veja outros exemplos com but:
I like him, but I don't like her. (Gosto dele, mas não gosto dela.)
I wanted to phone you, but I didn't have your number.
(Queria ligar para você, mas não tinha o número do seu telefone.)
The child was found abandoned but unharmed. (A criança foi encontrada abandonada, porém ilesa.)
I got it wrong. It wasn't the red one but the blue one. 
(Entendi tudo errado. Não era a vermelha, mas a azul.)
By the end of the day we were tired but happy. (No final do dia estávamos cansados, mas felizes.)

OBSERVAÇÃO: Além de significar mas ou porém, but também pode significar exceto:
Everybody but Robert is trying out for the team. 
(Todos, exceto Roberto, estão competindo para ficar no time)
I had no choice but to sign the contract. (Eu não tinha escolha, exceto assinar o contrato.)

Aula - Sistema Solar

E. E. Antonio Pinto Pereira - 3º Ano E. F. - Ciências
Prof.ª Cristhyanne E. Teixeira

Sistema Solar

A Terra não gira apenas em torno do Sol, tem também o movimento de rotação. Este é o movimento que cada planeta executa em torno do seu eixo imaginário, girando sobre si mesmo.
      O período de rotação define-se como o tempo que um planeta demora a dar uma volta completa em torno de si mesmo corresponde a um dia para esse planeta. No caso da Terra, este corresponde a 24 horas.

Movimento aparente

      Durante o dia o Sol parece mover-se. Mas na realidade o que se move é a Terra. Este movimento aparente do Sol explica-se porque quando observamos estamos parados em relação à Terra, girando com ela.



Vídeo 1
Vídeo 2